domingo, 28 de novembro de 2010

Harry Pótaaaaaaaa




sexta-feira, 26 de novembro de 2010

As fotos mais caras da história


Encontrei no Petiscos uma lista com as treze fotos mais caras da história. Queria postar aqui só as que achei as mais bonitas, mas daí você não iria ter com o que comparar.

A mais cara é a última foto, e ela não está lá por causa disso, mas sim porque não gostei muito dela. A sequência das fotos é de acordo com as mais bonitas, na minha opinião. Vale muito a pena admira-las com calma. Repare nos anos em que as fotos foram tiradas.
                                                              

Edward Steichen, The Pond-Moonlight (1904): US$2,928,000
Edward Steichen, The Pond-Moonlight (1904): US$2,928,000
                                                      

Edward Weston, Nude (1925): US$1,609,000
Edward Weston, Nude (1925): US$1,609,000
                                                                         

Richard Avedon, Dovima with elephants (1955): US$1,151,976
Richard Avedon, Dovima with elephants (1955): US$1,151,976 


Dmitry Medvedev, Kremlin of Tobolsk (2009): US$1,750,000
Dmitry Medvedev, Kremlin of Tobolsk (2009): US$1,750,000
                                                    

Gustave Le Gray, The Great Wave, Sete (1857): US$838,000
Gustave Le Gray, The Great Wave, Sete (1857): US$838,000
                                                      
                                                                    
Alfred Stieglitz, Georgia O
  Alfred Stieglitz, Georgia O'Keeffe Nude (1919): US$1,360,000
                                                   

Joseph-Philibert Girault de Prangey, 113.Athènes, T[emple] de J[upiter] olympien pris de l
Joseph-Philibert Girault de Prangey, 113.Athènes, Temple de Jupiter olympien pris de l'est (1842): US$922,488

                                                                  
Richard Prince, Untitled (Cowboy) (1989): US$1,248,000
Richard Prince, Untitled (Cowboy) (1989): U S$1,248,000
                            
                                                                                 
Eugène Atget, Joueur d
Eugène Atget, Joueur d'Orgue, (1898-1899): US$686,500
                                                                               

Alfred Stieglitz, Georgia O
Alfred Stieglitz, Georgia O'Keeffe (Hands) (1919): US$1,470,000
                             
                                                     
Robert Mapplethorpe, Andy Warhol (1987): US$643,200
Robert Mapplethorpe, Andy Warhol (1987): US$643,200
                                                           

Edward Weston, Nautilus (1927): US$1,082,500
Edward Weston, Nautilus (1927): US$1,082,500
                                                              

Andreas Gursky, 99 Cent II Diptychon (2001): US$3,346,456
Andreas  Gursky, 99 Cent II Diptychon (2001): US$3,346,456

Por qual delas você tiraria uns milhões da conta?

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Harry Potter e as Relíquias da Morte

Acabei de chegar do cinema.
Assisti, com meu irmão, Harry Potter e As Relíquias da Morte - Parte 1.
Bom, não sei se estou com problemas de visão (uhum), mas a fotografia do filme estava muiiito escura, tive problemas para enxergar.

Correndo para as montanhas!


Acompanho o Harry desde o lançamento do terceiro livro. Sofria pra caramba esperando o lançamento do próximo, que chegava traduzido por aqui em novembro, três meses após o lançamento em inglês.


Harry e Hermione

Quando o último livro foi lançado, fiz o absurdo de pedir para o Gato imprimir a versão traduzida pela Armada Tradutora, antes de ser lançado por aqui. Pensa num calhamaço de folhas sulfites! (Alokaaa)


Rony e Hermione (linda) no apê na floresta!


E olhem só as incríveis réplicas de varinhas dos personagens da J.K. Rowling que podem ser compradas por míseros 34,95 dólares!


Eu quero!
Muito!

E se você também quiser, é só acessar o site da Warner, clicando aqui.
Eles entregam no Brasil. Êeeeêe!
Pena que elas são de plástico...seria mais emocionante se fossem de salgueiro, fibra de coração de dragões, chifre de unicórnio...(alokaaa²)

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Dica de filme

Fim de semana à vista, acompanhado do último feriado do ano.
Um filme vai bem!

Um dos meus preferidos, que assisti há uns quatro anos atrás e revejo sempre que possível, é De Repente é Amor (A Lot Like Love).


 

O filme conta a história de dois amigos, que ao longo dos anos se encontram por acaso, em situações diferentes na vida. Com um tom cômico.


Pode não parecer legal do jeito que eu estou contando, mas é sim! Vale muito a pena ver, com gato ou sem gato, ainda mais se você quer se inspirar para viver um grande amor.
Hum, e você vai se apaixonar pela trilha sonora: tem Jet, Bon Jovi, The Cure, Chicago, Anna Nalick...


Como protagonistas, o muso Ashton Kutcher (sorry, Gato), e Amanda Peet, que em comum comigo tem o tamanho dos dentes.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

IN MEMORIAN

Ele era conhecido pela calma e discrição. Nunca aprofundamos nosso contato aluna-professor. Mas o seu jeito tímido despertaram em mim um profundo respeito e carinho.

Além de ser nosso professor em Teoria da Comunicação e Redação, era o coordenador de curso.
Por isso, sofria em sala de aula quando começávamos a reclamar de algo: "Esse assunto, só no intervalo, não vamos discutir durante a aula", ele dizia.

Suas famosas paradas em frente ao quadro, segurando o pincel pilot e olhando para cima, tentando lembrar o que estava falando, são recordadas com muito carinho. Ele também tinha o talento de fazer um R parecer um N, o que exasperava muita gente na hora de entender o que estava no quadro.

Não era para brincadeiras. Lembro do seu meio sorriso, quando contei que o Chapolim era burro porque era Colorado. Quando contava algo engraçado, ia diminuindo a voz até que nem os que estavam na frente entendiam o final da piada. Mas ríamos juntos, dele e com ele.

De vez em quando soltava umas pérolas, como quando disse a nossa turma que achava a disciplina de Teoria da Comunicação inútil. "Não sei nem porque dão essa matéria", desabafou.

Mas era um bom professor. Em Redação, sofri muito com as notas que não eram o que eu esperava. "Será que escrevo tão mal?", pensava. Ele, além de dar a nota, fazia pequenas anotações, corrigindo nossos erros e nos aperfeiçoando.

O primeiro 10 que ele me deu.
Quando tirei meu primeiro 10, falei: "Finalmente reconhecesse o meu talento!". Ele sorriu e respondeu: "Eu reconheço o talento de todos vocês, sempre!".

Quando ele veio na sala, após uma ausência, explicar que se afastaria para cuidar da saúde, todos nos espantamos com seu tom amarelado. "Calma, não é contagioso."
Professor, não estavamos preocupados com contágio algum, e sim com você!

No seu aniversário, em agosto do ano passado, fizemos uma surpresa. Compramos um livro, e fizemos um varal com mensagens de carinho e amor. Sempre engraçadinha, escrevi: "Parabéns! Força, os leoninos é que comandam!".
 Além de ter o mesmo signo que o meu, ele também gostava do bom e velho rock n' roll.

Nunca acreditei que a doença o venceria. Nunca.

A última vez que o vi, no hall da faculdade, ele conversava com um grupo de amigos. Feliz, abri um sorriso e dei um abraço apertado. O último. Vi a surpresa em seus olhos com a demonstração de carinho. Espero que ele saiba o quanto foi querido e amado enquanto esteve conosco.


Fernando Arteche Hamilton
Ontem eu vi o quanto senti saudades.
Vai estar na minha memória, sempre.